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Julho - Mês de conscientização do dízimo


Durante o mês de julho toda a Igreja do Brasil, celebra o Mês do Dizimo. Esta iniciativa tem como finalidade a necessidade de reflexão e conscientização do Povo de Deus sobre esse tema. É a oportunidade nas missas de finais de semanas, bem como nos demais encontros da comunidade, de relacionar a partilha do dízimo com a liturgia. É a oportunidade de quebrar um paradigma enraizado em nós católicos de que o dízimo é uma troca. Não é! É sim uma partilha, com uma dimensão fraterna e social do cristão.


E temos bons motivos para contribuir com o Dízimo:

- É o reconhecimento de que tudo pertence a Deus: tudo o que somos e temos pertence a Ele.

- É bíblico: cumpre-se o preceito bíblico que manda viver em amor, sendo grato a Deus e generosos com os irmãos;

- É um ato de fé e amor: entrega não só de dinheiro, mas sim da própria vida, com nossas alegrias e tristezas, que nos aproxima de Deus e fonte de bênçãos.

- É partilha que vence o egoísmo: abre-se o coração da vida, sem a obrigação, mas com a alegria, mesmo quando se tem pouco.

- Não é esmola e sim um dever de justiça: quem contribui não faz um favor à Igreja, mas assume seu lugar na comunidade, como membro vivo e responsável.

- Ajudamos a cumprir a missão evangelizadora: o dizimista torna-se um evangelizador, pois o próprio ato de contribuir já é evangelizador.

- Pelo dízimo a comunidade celebra a vida e a fé: ele ajuda a manter a igreja, a casa de oração da comunidade.

- O funcionamento das demais pastorais: o dízimo fornece os recursos necessários e ajuda a construir uma Igreja viva.

- O sustento dos padres e funcionários: uma comunidade consciente preocupa-se com seus padres e demais agentes, e que os mesmos tenham uma remuneração digna.

- Dízimo ajuda formar uma comunidade: contribuir é solidarizar-se com os demais membros da comunidade e sentir-se corresponsável por tudo que diz respeito à Igreja.

Portanto, que nesse Mês de Conscientização do Dízimo nos desperte três sentimentos importantes: 1º) o agradecimento a Deus pela vida; 2º) a corresponsabilidade uns pelos outros, sabendo que fazemos parte do Povo de Deus, a Igreja, pois não podemos deixar faltar ao próximo aquilo que temos; e 3º) a evangelização, o amor pela Igreja como discípulos missionários. Isto é partilha! Isto é dízimo!


Texto: Rafael Isaía

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